terça-feira, 17 de agosto de 2010

As coisas não mais lindas

"O que morreu era o que eu sentia, e se isso é bom, eu já não sei."




Se é possivel, dormir um, e acordar outro, eu não sei, mas sei que hoje, é assim que me sinto, como Peter Parker se sente quando veste a roupa do homem aranha...
A força veio, com a confiança de que o sofrimento não poderia ser maior do que eu pudesse agüentar, e tolo de mim, que acreditei que morreria de amor. Ninguém morre de amor, mas de dor de estomago sim, aquela que chega a dar ânsia quando se vê aquela cena, que insiste em passar repetidas vezes pela sua memória.
Hoje, quem morre não sou eu, nem quem em mim habita, hoje quem morre é você e leva consigo as coisas tão mais lindas que me disse em vão, que me levaram a pensar que o céu era realmente azul, vejo hoje, que humanos, erram, mentem e fazem chorar, e que o que a gente sonha, é difícil encontrar. Espero que um dia, você perceba, o quanto me fez sofrer, com sua ingratidão, sua falta de amor, seu calculismo, e suas desculpas, que são só suas, não serão aceitas, mas que pelo menos ficarão no ar, como os pontos de interrogação que você deixou na minha cabeça, que com o tempo, a cada dia vão desaparecendo, como seu cheiro, sua voz e seu rosto, que nem reconheço mais.


Porque voltar a escrever, não tem preço, nem choro, nem nada, enfim, ela voltou, ele tambem, espero que fiquem pra sempre, obrigado a todos vocês, que acreditaram em mim, e no mundo que posso criar.


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