sexta-feira, 17 de julho de 2009

Peripécias de MSN's!

Fardin & Eu [e a merda do Cavalo]

Fardin & Eu [e a merda do Cavalo]
Fardin & Eu [e a merda do Cavalo]
Fardin & Eu [e a merda do Cavalo]


Eu diz: mais pra gnt escollher se iludir, alguem tem ki plantar uma sementinha e vir regar d vez em qdo né?

Fardin diz: ahh, mas as vezes fazemos isso só pra massagear o nosso ego.. a verdade tá ali na nossa caranos negamos a enxergar pq a ilusão é bela demais

Eu diz: sim sim, sem sombra d duvidas...bom, mas d qq forma,vou concordar com vc, pra que não começemos a brigar!saokasoakoa

Fardin diz: kkkkkkkkk nada... essa filosofia ta boa rsrs sei lá é que na verdade

Eu diz: ja concordei!! asokasokooaks

Fardin diz: eu queria bater nas pessoas, primeiramente pq eu to chateada e vc sabe

Eu diz: aham

Fardin diz: segundamente* pq ou caga ou sai da moita

Eu diz: aham...entendo, esse negocio d conselho e opiniões eh foda neh? agnt fala e ninguem escuta pow!

Eu diz: alias, escuta, mas não assimila!

Fardin diz: ele ia ter que nascer de novo

Eu diz: pelo menos umas mil vezes, antes disso acontecer!

Fardin diz: é...



quinta-feira, 16 de julho de 2009

o passado, [o presente] e o futuro!

Caminhava pela rua arrancando suspiros,
Sua presença sempre era notada
Não só pela beleza,
Nem pela pureza dos seus olhos,
Muito menos pela pele que se confundia a um pêssego,
Mas pela aura que emanava inteligência!

Fazia os carros pararem,
Pipoqueiros queimarem a pipoca,
Sorveteiros derreterem o sorvete
A terra parava quando ela passava!

Até hoje, ninguém sabe se a menina que passava na esquina da padaria era de verdade,
Sabiam apenas que quando ela passava, seu perfume exalava as mais lindas notas de um jardim em plena primavera...
Que sopro do vento, fazia com que seus cabelos dançassem, como se não houvesse nada mais interessante pra se fazer!
Talvez seja ela, realmente a primavera, que vem pra florir onde não há mais esperança de frutos,
Talvez seja ela, o inverno, trazendo aquela brisa gélida e sutil, que toca-nos o rosto causando certo arrepio,
Talvez seja ela o outono, fazendo com que morram os velhos sentimentos, pra que na primavera estejamos prontos para florir novamente,
Ou até mesmo o verão, pra aquecer os corações apaixonados
Mas isso, deixemos que o tempo nos responda!

O que importa é vê-la passar e acenar pra moça da padaria,
E torcer,
Torcer pra que ela passe por aqui novamente
Pra que sintamos seu perfume a nos entorpecer mais uma vez
Pra que ela seja de carne e osso
E que possa fazer alguém feliz!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

"Bem que se quis...

...ao fim de tudo, ainda ser feliz!"

Não era nada mais que uma gélida tarde de inverno, não havia nada o que se esperar, nada o que se fazer, nada!


Gabriel, um simpático rapaz daquela pacata cidade estava em frente ao seu computador, tomando uma xícara de chocolate quente, enquanto espera a vida passar, ou alguém interessante na interne entrar.


Quando menos se espera, resolve abrir sua caixa de e-mails, a fim de apagar aquelas correntes chatíssimas que a tia que acabou de aprender a mexer no computador insistia em mandar todos os dias, porém, houve uma surpresa, quando viu um e-mail de uma amiga que há tempos não conversava, Bárbara era o seu nome, uma amiga de ouro, daquelas que não se encontra por ai não meus caros leitores...Contava ela suas historias, frustrações e medos, aquilo mexia com ele, a saudade, a falta que a mesma fazia em sua vida...e por fim, dizia-lhe que tinha alguém que queria que ele conhecesse, alguém que era a sua cara, alguém que seria, sim, talvez, alias, não cabe a mim saber, o grande amor da vida dele!


O nome dela era Aline, ele nunca tinha se visto daquele jeito, parecia um bobo, um louco, não sei descreve-lo ao certo, nunca tinha se apaixonado daquela maneira, tudo era lindo, o céu, o mar, o Rio, Caetano, nada passava despercebido, qualquer palavra que ela lhe dirigira soava como musica, tentou varias estratégias a fim de conquistar seu duro coração, nada funcionava, ela dava corda mais depois puxava, ele não sabia o que pensar, não sabia o que fazer, não sabia como agir...


Hoje, Gabriel, cujo romantismo era imenso, após enlouquecer de amor, percebeu o quanto à vida adorava brincar com ele, percebeu que seu amor era demais pra não ser repartido com alguém que o amasse, percebeu que o amor que sentia, podia sim se transformar em ódio, ele se afastou, ela também o fez, agora eles seguem caminhos diferentes, ele encontra o apoio de que precisa nos poucos amigos que restaram, e torce, pra que ela volte, pra que possa ouvir novamente a sua suave voz, pra que possa tocar sua pele, sentir seu calor e ter seu amor, mas um dia, com certeza, o coração dele se reabrirá outra vez, talvez encontre alguém, e ela perceberá que deixou o grande amor da sua vida passar, porém, esperamos que ela não se demore a perceber isso, ele não pode mais esperar, pode não estar mais disponível pra ela, pode estar morto, morto por uma historia, sem começo, sem meio e nem fim.

Hoje ele é gelado, frio e calculista, mais gelado que a tarde em que conheceu o amor de sua vida!