quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Infinito

"Porque foi calma a tempestade
e tua lembrança, a estrela a me guiar.
Da alfazema fiz um bordado;
Vem, meu amor, é hora de acordar."
[Soul Parsival - Legião Urbana]


Eu, você, a lata, a brasa, éramos nós. Eu sozinho, sem o seu toque, com o seu amor, era como o gato dormindo no sofá te esperando. Estar sozinho em sua companhia, em tua casa, no teu lençol faz com que eu perceba o quão impar são as tuas risadas, as tuas sobras de elogios, o teu cereal com iogurte, as tuas meias (que são inteiras), as tuas blusas, os seus sorrisos, nos lábios e nos olhos.

É tudo tão leve com você, que pairo no ar, que imagino coisas, que não são reais. Que fantasio coisas impossíveis, que sonho momentos ao luar, deitados juntos no parque, sozinhos, com as estrelas, com a lua, com o nosso amor.

Quero te levar pra ver as estrelas, e cada uma delas tem um pouco do meu amor por você, que a cada explosão renasce e se multiplica como os sonhos e planos que tenho pra nós.

Vem ver o céu que é infinito como o meu amor por você!

2 comentários:

  1. Ficar sozinho pra perceber a grandiosa presença ;)


    Bela jogada das meias Vi.

    Um beijo Láska!

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  2. Vc me surpreende a cada texto perfeito e apaixonante.

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